sábado, 2 de dezembro de 2017

Press Release – Ano 2 – nº 066 – 02 de dezembro de 2017

Editorial
   EntreLetras faz uma repaginada para melhorar a avaliação bit.ly/2AQnQJz

Avaliação
   Aberto período de respostas à pesquisa de Avaliação Institucional 2017
   bit.ly/2BCTebB

Seminário
   Alunos de Araguaína participam do II Seminário da América Latina
   bit.ly/2jDUaEx

   Povos do Cerrado: resistência aos grandes empreendimentos bit.ly/2iFgpNI

   A Escrita em Foco bit.ly/2nk54UI

Feira de Ciências
   UFT Araguaína Unidade Cimba realiza III Feira de Ciências do Estado do
   Tocantins bit.ly/2j98khj

Publicação
   Lançado novo número de EntreLetras bit.ly/2zKMJBW

Colóquio
   Desafios para se ensinar na diversidade bit.ly/2ArzCai

Campanha
   Campanha Natal Solidário da UFT-Araguaína bit.ly/2AlJCUv

Evento
   Alunos da UMA de Araguaína participam de Sarau da Diversidade
   bit.ly/2i9Wse7

Defesa
   Defesa de Dissertação em Letras de Josefa dos Santos Silva bit.ly/2ADoJo6

Restaurante Universitário
   Cardápio 048 - 04 a 08 dez 2017 bit.ly/2AWUHwf


Antonio Carlos Ribeiro
Reg. Prof. FENAJ 7235

Se desejar ler o Jornal UFT Araguaína acesse informativoarag.blogspot.com.br
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Editorial - EntreLetras faz uma repaginada para melhorar a avaliação

02.11.2017

A última edição da revista EntreLetras (v. 8, n. 2, 2017) faz avanços criteriosos, significativos e consistentes em termos de indexação. A publicação do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) deu uma 'repaginada' literal, ampliando o número de editores, revisores, membros do conselho editorial nacional e internacional, além da atualidade do dossiê: A formação do Professor de Línguas na Contemporaneidade: Cenários, Desafios e Perspectivas. Sem deixar de cumprir prazo!

A editora-chefe, professora Luiza Helena Oliveira da Silva, tem feito a publicação avançar. E isso significa qualidade nos diversos quesitos em que esta é avaliada: os cinco editores, dois revisores, 31 membros do Conselho Editorial Nacional, e seis no Internacional - incluídos três nomes de universidades portuguesas - com 11 indexadores 'certificando' a publicação. Só falta o DOI.

Ademais, a renovação do Conselho Editorial incluiu nomes de instituições de ensino superior com alto padrão de reconhecimento, como a Universidade de Brasília - UnB, a Universidade Federal de Uberlândia - UFU, a Universidade Federal da Paraíba - UFPB, a Universidade de São Paulo - USP, a Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, a Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, a Universidade Federal do Rio de Janeiro  - UFRJ, e a Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, entre outras.

E finalmente, a edição divulgada nesta 6ª feira (01) é apresentada com detalhamento, destacando o Dossiê de artigos sobre língua inglesa - com ênfase na internacionalização e tradução pedagógica - além de dez Artigos em Temas Livres, um Ensaio, duas Resenhas e seis publicações da 'Produção Literária'.

Parabéns aos editores e leitores!

Cardápio 048 - 04 a 08 dez 2017

02.12.2017
O cardápio elaborado por Dhycla / Rosimeire Santana e aprovado por Thalita Lin Netto Candido, nutricionista fiscal da UFT, traz o menu de 04 a 08 dez 2017, é:


sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Aberto período de respostas à pesquisa de Avaliação Institucional 2017

01.11.2017

Poliana Macedo

Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento institucional e as políticas acadêmicas da instituição, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal do Tocantins (UFT), lança nesta quinta-feira (16), a Avaliação Institucional 2017. Esse é o momento para a comunidade acadêmica opinar sobre a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem da UFT.


Comissão Própria de Avaliação da Universidade Federal do Tocantins Foto: polimacedo)

A pesquisa elaborada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFT está disponível para preenchimento aqui até 15 de dezembro.

A professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFT e presidente da CPA, Mariela Cristina Ayres, explica que a avaliação institucional é fundamental para a avaliação da universidade junto ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e que a participação da comunidade acadêmica ao preencher o questionário, refletirá nessa avaliação. “Quanto maior a participação da comunidade acadêmica, professores, alunos e técnicos, melhor será a realidade dos dados coletados”.


CPA

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal do Tocantins (UFT) é um órgão de representação acadêmica e social permanente responsável pelo processo de avaliação interna institucional da Universidade.

Sua finalidade é implementar o processo de autoavaliação (avaliação interna) em caráter institucional e coordená-lo de acordo com as diretrizes, critérios e estratégias estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e em consonância com as diretrizes internas, os princípios e critérios definidos pela Universidade, respeitando as especificidades de suas atividades e sua missão institucional. 

A CPA é composta por representantes dos três segmentos que compõem a comunidade universitária – discente, docente e técnico-administrativos – mais representações de egressos da Universidade ou da sociedade civil.


Questionário

A pesquisa é sigilosa e para ter acesso ao questionário, o usuário deverá acessar o link com o acesso institucional (login e senha). Acesse o link aqui.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Alunos de Araguaína participam do II Seminário da América Latina

30.11.2017

Eliseu Pereira de Brito

Acadêmicos dos cursos de Geografia, Gestão de Turismo e dos mestrados em Estudos de Cultura e Território (PPGCult) e Demandas Populares e Dinâmicas Regionais (PPGDire) do Câmpus de Araguaína estiveram em Belém (PA), participando do II Seminário da América Latina. O evento busca dialogar com as universidades que fazem parte da Amazônia Internacional sobre temas interdisciplinares e aconteceu neste mês de novembro. Além dos alunos, também estiveram participaram da viagem docentes, reunindo um total de 20 pessoas da UFT.

Docente e discentes dos Cursos de Geografia  e Gestão de Turismo e dos mestrados em Estudos de Cultura e Território (PPGCult) e Demandas Populares e Dinâmicas Regionais (PPGDire) do Câmpus de Araguaína estiveram em Belém (PA), participando do II Seminário da América Latina.



UFT Araguaína Unidade Cimba realiza III Feira de Ciências do Estado do Tocantins

30.11.2017

Poliana Macedo

Alunos e professora durante exposição de projetos realizados em sua
escola na Feira em 2016. (Foto: Divulgação)

Com objetivo de proporcionar intercâmbio entre as escolas e a Universidade Federal do Tocantins (UFT), divulgar os trabalhos de pesquisa realizados por alunos e professores da Educação Básica, além de incentivar o processo de realização de projetos de pesquisa, a unidade Cimba do Câmpus de Araguaína, recebe nessa sexta-feira (1º) a III Feira de Ciências do Estado do Tocantins, além da I Mostra de Divulgação Científica Interdisciplinar.

O evento tem a participação de 35 escolas públicas de Araguaína, além de escolas de outras localidades, incluído uma escola indígena e terá a exposição dos trabalhos desenvolvido pelos alunos, das 8h às 11h e das 14h às 17h, com cerimônia de premiação aos melhores trabalhos às 19h. 

Além da III Feira de Ciências do Estado do Tocantins acontecerá também a I Mostra de Divulgação Científica Interdisciplinar com atividades diversas para o público presente, dentre elas: o CineCiências com sessões de vídeos e documentários, LudoCiências com sala de jogos didáticos, ExpoCiências com as exposições e LabCiências com experimentações, simulações e modelização.

Para o coordenador do evento, professor Gecilane Ferreira, o evento vem contribuir com melhoria do ensino de ciências na região. “Nosso intuito é incentivar as escolas a adotarem a prática de projetos como estratégias de ensino”, ressaltou.

Em 2016, premiação dos melhores trabalhos da Feira de Ciências. (Foto: Divulgação)


Para participar da Feira, cada escola cadastrada inscreveu até quatro projetos, com os resumos dos trabalhos, que passaram pela avaliação da Comissão Organizadora composta por professores da UFT. Durante o evento, essa Comissão selecionará 20 alunos que serão contemplados com Bolsa de Iniciação Científica Júnior concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com duração de 12 meses. Todos os trabalhos apresentados farão parte do Livro de Resumos do evento (com ISBN).


Parceiros

A Feira de Ciências do Estado do Tocantins é uma iniciativa do Colegiado de Biologia do Câmpus de Araguaína e conta com a parceria dos cursos das unidades Cimba e Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia (EMVZ), com os cursos de Física, Química, Geografia, Matemática, Letras, Gestão em Turismo, Zootecnia e Veterinária, durante o processo de avaliação dos trabalhos expostos e em atividades científicas desenvolvidas durante o evento. Outras parceiras que viabilizaram o projeto são a Diretoria Regional de Educação de Araguaína (DREA) e Núcleo de Extensão e Pesquisa e Educação (NEPEBio).

Feira

A Feira de Ciências do Estado do Tocantins foi criada com os objetivos de contribuir de forma significativa para o avanço no Ensino de Ciências do Estado do Tocantins; incentivar a criação de Feiras de Ciências nos Municípios e escolas envolvidos na proposta; realizar um evento de abrangência estadual para que sejam divulgados os trabalhos científicos desenvolvidos pelas escolas de educação básica do Estado, proporcionar a visualização e divulgação dos trabalhos científicos desenvolvidos pelas escolas do Estado, reunir a produção científica das escolas de educação básica nos níveis de Ensino Fundamental e Médio em um caderno de resumos do evento; e, possibilitar estratégias para que os trabalhos expostos na Feira tenham condições de continuidade no meio onde foram desenvolvidos, principalmente, por meio das Bolsas de Iniciação Científica Junior (ICJ-CNPq).

Povos do Cerrado: resistência aos grandes empreendimentos

30.11.2017

Fernanda Brito

O VI Seminário Bem Viver Indígena, evento que se desenvolveu na Universidade Federal do Tocantins (UFT), Câmpus de Araguaína (27 a 29), desenvolveu o tema Resistência dos povos do cerrado frente aos grandes empreendimentos, na defesa dos territórios e fortalecendo o Bem Viver.

O objetivo é “refletir com a comunidade acadêmica e a sociedade sobre os saberes e resistências dos povos do cerrado na defesa do bem viver” através dos organizadores, lideranças comunitárias, representantes institucionais, professores e alunos. 



Na abertura do evento foi divulgado o Relatório de Violência contra Povos Indígenas - 2016 por Eliane Martins, coordenadora do Conselho Indigenista Missionário (CIMI-GO/TO), e distribuído para o público presente. O documento debate a violência decorrente dos conflitos pela terra.

Na terça-feira (28) houve uma mesa redonda - com o objetivo discutir tipos de desenvolvimento, formas de enfrentamento e impressões dos povos do cerrado sobre projetos de Lei como a PEC 215 - constituída por uma indígena, representantes da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e uma liderança comunitária da cidade de Araguaína, que denunciaram ameaças ao processo de demarcação de terras indígenas e até a existência desses povos.

A noção de desenvolvimento para indígenas, camponeses e quilombolas é diferente da visão dos grandes agricultores, latifundiários, grandes empresários e governo da segunda mesa, é a mesma que defende esse desenvolvimento capitalista que não só agride o meio ambiente, como promove violência e desigualdades, desconsidera os saberes do povo e ameaça as formas de vida dos povos do cerrado, que têm na terra e na conservação da natureza a sua melhor forma de existência.

A liderança indígena Gecilla Khraô reflete sobre o futuro: E os nossos filhos? E os nossos netos? onde e do quê irão viver?, caso não mude a lógica de desenvolvimento.

O advogado indígena e assessor do CIMI, Luiz Terena fez palestra sobre direitos e retrocessos dos povos e comunidades indígenas, enfatizando o Artº 231 da Constituição Federal de 1988, que garante direitos aos indígenas - incluindo o direito de usufruto das terras tradicionalmente ocupadas por eles - dispondo das condições em que se demarcam terras indígenas bem como suas características pós demarcação, como inalienáveis, indisponíveis e com direitos  imprescritíveis.

O prosseguimento da palestra retomou o debate sobre o processo de demarcação de terras indígenas no Brasil, do momento em que se identifica e delimita a área a ser demarcada até o momento em que a demarcação é homologada pelo Presidente da República. Sobre retrocessos de direitos indígenas, Terena destaca a Tese do Marco Temporal e a PEC 215 que ameaçam direitos já conquistados pelos indígenas, reforça a luta contra tais medidas e enfatiza: lutar por direitos não é crime. 

O VI Seminário Bem Viver Indígena reforça o direito de “bem viver” para indígenas, camponeses e quilombolas, que na região são povos do cerrado!

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Lançado novo número de EntreLetras

29.11.2017

Para acessar a nova edição da revista EntreLetras, clique aqui



segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Desafios para se ensinar na diversidade

27.11.2017

Aico Alves de Oliveira Silva

A palestra “Afinal, o que são síndromes, transtornos e deficiências? Os desafios para se ensinar na diversidade” foi ministrada pela professora Leane Reis de Sousa, especialista em Neuropedagogia-DRE-Araguaína e coordenadora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) na Universidade Federal do Tocantins (UFT), Câmpus de Araguaína.



A docente expôs as principais características e as diferenças entre síndromes, transtornos e deficiências, baseada em seu trabalho cotidiano, com o objetivo de proporcionar aos futuros professores uma visão mais ampla e esclarecida sobre os possíveis desafios que eles poderão encontrar.

A apresentação da professora mostrou detalhadamente o conhecimento aos ouvintes, possibilitando visualizar as fotos e ilustrações. O que mais chamou a atenção dos alunos foi o momento em que a professora mostrou algumas características do cérebro humano, como o teste do quociente de inteligência (QI) dentre outros fatos.

A professora explicou como funcionam os hemisférios cerebrais, destacando suas características mais específicas. O hemisfério direito é mais sintético, não racional e intuitivo; o esquerdo, por sua vez, é mais analítico, racional e lógico.

A professora distribuiu um questionário aos participantes relacionado ao assunto supracitado para poder identificar as suas preferências hemisféricas  de acordo com a personalidade de cada um.

À tarde, houve a palestra de Maria Luiza Saraiva, especialista em educação especial DRE-Araguaína e da APAE, falando sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou simplesmente Autismo. Mostrou também que esse tipo de transtorno está na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados com a saúde (CID-10) e suas principais características.  
    
A professora Maria Luiza apresentou seu trabalho e as diferentes maneiras de realizá-lo, relacionando suas experiências de profissional e mãe, contando com a colaboração da enfermeira da escola. Mãe de autista, falou da experiência com seu filho, dos anos iniciais à idade adulta, despertando a atenção dos participantes.

Ao final da palestra, expôs vídeos dos trabalhos desenvolvidos, para que os participantes se familiarizem com a realidade vivida na associação. O público dirigiu perguntas de esclarecimento do assunto à professora. Como a palestra foi direcionada à alunos dos cursos de licenciatura, a expectativa é que os futuros profissionais tenham subsídios para atuar diante dessa diversidade de situações apresentadas.

Essas palestras surgiram da iniciativa da professora Claudenice Brito em parceria com a APAE, para mostrar a diversidade de alunos em sala de aula, frente à qual os futuros professores devem estar preparados.

Campanha Natal Solidário da UFT-Araguaína

27.11.2017

Convidamos todos os professores e técnico-administrativos a participarem da Campanha NATAL SOLIDÁRIO, promovida pela Universidade Federal do Tocantins, Câmpus de Araguaína.



Como funciona a campanha?

Todos os anos o Câmpus de Araguaína adota uma escola municipal e os filhos dos funcionários das empresas terceirizadas e incentiva-os a escreverem cartinhas pedindo presentes de natal. Essas cartas são adotadas pela comunidade universitária. 

Esse ano não vai ser diferente! Além dos filhos dos servidores terceirizados, escolhemos a Escola Conveniada São Vicente de Paula, no Setor Cimba, próximo ao Instituto Federal do Tocantins (IFTO).

Onde escolher as cartas?

As cartas estarão disponíveis nos seguintes setores:
Biblioteca do Cimba; Gerência de Desenvolvimento Humano (GDH) Cimba e EMVZ; Direção do Câmpus e Coordenação do PPGL

Contamos com a colaboração de todos!

Os presentes devem ser entregues nos mesmos locais onde foram recolhidas as cartas até o dia 6 de dezembro. Maiores informações no 3416-5608/5664 e 5406.

Alunos da UMA de Araguaína participam de Sarau da Diversidade

27.11.2017

Elini Oliveira 

No último dia 23 de novembro, os acadêmicos do programa de extensão da Universidade Federal do Tocantins (UFT), do Câmpus de Araguaína, Universidade da Maturidade (UMA), participaram no Instituto Federal do Tocantins (IFTO) de Araguaína, do 3° Sarau Artístico e Literário, que trouxe como tema a diversidade - "Sarau da Diversidade: Por uma cultura de paz e respeito às diferenças". Os alunos da UMA apresentaram no evento um número de dança.

Integrantes da UMA durante apresentação em Araguaína (Foto: Divulgação)

A apresentação dos alunos fez parte do Projeto do Serviço Social da Coordenação de Assistência Estudantil (CAE) em parceria com a Gerência de Ensino e Docência, do IFTO de Araguaína. De acordo com a coordenadora da UMA em Araguaína, Domingas Monteiro Sousa, a ação visou a busca pela garantia de um espaço onde as manifestações humanas são levadas ao público através dos discentes, com intercâmbio cultural de outras instituições.

domingo, 26 de novembro de 2017

A Escrita em Foco

26.11.2017