sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Editorial - UFNT já é vista como real e possível

03.02.2017

A UFNT começa a ganhar visibilidade e a ser vista como possível, mesmo pelos críticos. De dois tipos. Os que falaram contra, foram emudecendo diante dos fatos, ainda permanecem calados. Medem palavras, evitam se expressar, mas sem mexer nenhuma palha. Ou olhando de esgueira.

As primeiras reuniões juntaram poucos, mas com certa determinação que aos poucos ia cativando. Reuniões nunca realizadas. Os professores recém-chegados estavam entre os mais empolgados e envolvidos. Tarefas foram assumidas e entregues no prazo. As peças começavam a se encaixar. 

Começaram a surgir grupos em diferentes frentes. Das que articulavam o apoio de professores, estudantes e técnicos, aos que ultrapassavam barreiras para mostrar a proposta a lideranças políticas e empresariais da região, além dos educadores, advogados, legisladores e sociedade civil.

O câmpus aumentou o envolvimento com as questões administrativas, políticas e eleitorais. Depois veio a decisão da Presidenta Dilma Rousseff de responder às demandas por universidades federais em Jataí e Catalão-GO, Delta do Parnaíba-PI, Rondonópolis-MT e Araguaína-TO. Nem a crise arrefeceu!

As demandas e embates começam a gerar sinais. Chegavam pelos votos, os apoios e as mobilizações, que viraram  movimentos. Há quem relutou, discordou, duvidou ou está 'Esperando Godot'. Mas a LDO aprovada em 10 de janeiro, estima a receita, fixa a despesa para o exercício financeiro e autoriza os 491 novos cargos.

Até aqui chegamos!

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