sábado, 20 de maio de 2017

Editorial - 'Pesquisa Eleitoral' mobiliza esforços nos campi

20.05.2017

A campanha para a eleição de reitor e vice-reitor ganha traços próprios na Universidade Federal do Tocantins (UFT), que vão da 'paridade' às visitas da alta administração aos campi, quais cidades gregas  organizadas (πόλις), quase meio milênio antes de Cristo.

Os participantes da 'pesquisa', quais cidadãos (πολιτικός), homens e mulheres (estudantes, em maior número, professores e técnicos) livres e iguais, sem persuasão, o que os faz autônomos para exercer a civilidade.

A campanha e a escolha - assim como a assembleia (Εκκλησία) - se torna 'pesquisa eleitoral', precedidas do adjetivo 'democrática', da evocação da memória da reitora falecida, dos ritos legitimadores de homologação das chapas e votação do Conselho Universitário, acordados e votados.

Inscritas as chapas UFT Forte: diálogo e ação e Viver a UFT, a comunidade (Πολιτεία) acadêmica dos campi se dispõe a ouvir propostas, fazer perguntas e refletir com acuidade, até o dia 9 de junho, para apor seu voto nas urnas eletrônicas, entre 8h e 22h40.

O resultado será rápido e a vontade da comunidade, expressa na resposta à 'pesquisa', depois será submetida à votação oficial para composição da lista tríplice pelo Conselho Universitário, no dia 28 de junho, sendo depois enviada ao Ministério da Educação (MEC).

Como a democracia grega.

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