06.05.2017
Quatro fatos e seus impactos foram marcantes essa semana para o presente e o futuro da Universidade Federal do Tocantins. Além do encadeamento, estão bem amarrados a partir de um timming que varia do inesperado ao andamento preciso dos encaminhamentos.
O primeiro, a morte da reitora Isabel Auler, ocorrida no fim da tarde do Dia do Trabalho, da qual decorreram da perda, os ritos litúrgicos do cargo exercido, do luto oficial e da paralisação das atividades nos sete câmpus da UFT.
A divulgação dos nomes dos novos/as coordenadores/as e seus substitutos/as, eleitos por seus colegiados para administrar a linha da gestão acadêmica mais próxima do alunado, com 34 professores e professoras - renovação de 64% dos quadros - a ser exercida no biênio 2017-2019, o segundo.
O Recredenciamento da UFT, o terceiro, já nesta segunda-feira, se constitui na visita feita regularmente a cada quatro anos, pela qual 'o MEC vem avaliar se o que a Universidade vem realizando confere com aquilo que consta no Plano de Desenvolvimento Institucional'.
E, por último, e decorrente do 'momento de tristeza e luto pela perda', a Pesquisa Eleitoral para a reitoria, no 'estreito prazo de apenas 60 dias previsto na legislação para encaminhamento, ao Ministério da Educação, de três nomes indicados para o cargo, vago desde o dia 1° de maio'.
Uma semana efetivamente decisiva para a gestão da universidade. Em níveis que vão do luto até o exercício do mais alto cargo da instituição, passando pela gestão dos cursos e o recredenciamento. Em apenas cinco dias.
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